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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(3): 261-268, jun. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-313130

ABSTRACT

A hiper-homocisteinemia é um fator de risco cardiovascular independente, Há controvérsias sobre uma possível relação entre a homocisteína e a resistência/sensibilidade à insulina. Para testar a relação entre a homocisteinemia e a sensibilidade à insulina, noventa índios Parkatêjê (90 por cento da população adulta, sem miscigenação) tiveram os níveis séricos de homocisteína total (HPLC) dosados. A sensibilidade à insulina (porcentagem S) foi calculada pelo HOMA. Uma índia diabética foi excluída das análises envolvendo glicemia, insulina, pró-insulina, HbAI c e porcentagem S. Hiper-homocisteinemia e hiperinsulinemia ao jejum foram encontradas em 26,7 por cento e 25,8 porc ento dos índios, respectivamente. O logaritmo natural (In) da homocisteína correlacionou-se positivamente com a pressão arterial sistólica (r= 0,22) e diastólica (r= 0,21), triglicérides (r= 0,39) e ácido úrico (r= 0,40), após ajuste para idade e sexo, mas não com a insulina, pró-insulina e In porcentagem S. O In da homocisteína foi semelhante em todos os quartis de porcentagem S e também entre os indivíduos com e sem hiperinsulinemia de jejum. A insulina, pró-insulina e In porcentage S foram semelhantes entre os indivíduos com e sem hiper-homocisteinemia. Observamos correlações entre variáveis relacionadas ao risco cardiovascular, mas não entre essas variáveis e a insulina ou o In porcentagem S. Este achado talvez seja peculiar deste grupo, Concluindo, as variações nas concentrações séricas da homocisteína não estão relacionadas à insulina, à pró-insulina e à porcentagem S entre os Parkatêjê.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Arteriosclerosis , Homocysteine/blood , Indians, South American , Insulin Resistance , Risk Factors , Body Mass Index , Brazil , Body Constitution/physiology
2.
Arq. gastroenterol ; 26(3): 68-74, jul.-set. 1989. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-76215

ABSTRACT

A moléstia de Wilson é uma doença rara, com relativamente poucas comunicaçöes quanto aos aspectos evolutivos a longo prazo. O objetivo foi o de relatar quatro casos, ressaltando seus aspectos clínicos e laboratoriais polimórficos e o estudo evolutivo de um deles durante 33 anos, cujo tratamento (medicamentos: dimercaptopropanol, sulfureto de potássio e penicilamina: orientaçäo alimentar e geral), possibilitou a regressäo dos sintomas e sinais da doença


Subject(s)
Adult , Humans , Male , Copper/blood , Hepatolenticular Degeneration , Penicillamine
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